Com todas as perigosidades, limitações e frivolidades de que possa, eventualmente, padecer esta rede social e outras tantas que por aí proliferam, continuo a ser diariamente surpreendida por história curiosas algumas, ternurentas outras, verdadeiramente deliciosas outras tantas.
Ora vejam, através do FB reencontrei e estou a par do que se passa com uma grande parte da família que por motivos bem diversos estava até agora ausente.
Foi no Fb que fui visitada por colegas que não via há tantos anos, nem sei quantos! Colegas do meu início de carreira, que me marcaram e a quem não fui indiferente.
Por aqui me entraram “Olás”, “Lembra-se de mim?”, “Quero ser seu amigo/a”, “Veja lá se ainda sabe quem sou…”, “Que bom tê-la encontrado aqui”, que me fizeram sempre sorrir, abrir a boca de espanto , comparar fotos e memórias e me fizeram sempre dizer que valeu a pena!
No FB descobri grupos sociais interessantes, aderi a causas que me tocam e com as quais me identifico, troquei experiências, descobri leituras e exposições.
Descobrimos netos e sobrinhos dos nossos amigos e colegas, uma novíssima geração que mostra quase tudo nesta rede e que não conhecíamos.
Também, no FB tenho podido partilhar muitas músicas, êxitos recentes ou recordando melodias e baladas que cantarolei na minha infância e juventude! Tenho partilhado e dado a conhecer, lá no meu cantinho, pequenos vídeos e trabalhos do Youtube, essa inesgotável fonte de imagens e sucessos do mundo social e artístico, nacional e internacional.
Ainda ontem, numa reunião de amigas, lá veio à baila o assunto incontornável do Facebook. E todas, ou quase todas, tínhamos histórias de encontros, descobertas, assuntos antigos desenterrados através do FB, tanta coisa para exemplificar as vantagens desta rede. Dos perigos constatámos que todas nos sabíamos defender e que só realmente publicamos o que em nada nos possa afectar.
De entre as muitas histórias que partilhámos, a do grupo de antigas alunas do Maria Amália, hoje na casa dos cinquenta, que já tem agendado um almoço com a professora de Português do 6º e 7º ano, que tanto admiravam e que descobriram, com muita alegria, ainda estar viva e bem viva, a trabalhar numa Universidade da terceira idade, encantou-nos.
Do longe se faz perto, não se perdem laços, revivem-se tempos passados e… tudo à distância de um clic. Com a liberdade de escolha, só aceitamos quem queremos ter por perto, quando e como.
Então, não é giro?
Ora vejam, através do FB reencontrei e estou a par do que se passa com uma grande parte da família que por motivos bem diversos estava até agora ausente.
Foi no Fb que fui visitada por colegas que não via há tantos anos, nem sei quantos! Colegas do meu início de carreira, que me marcaram e a quem não fui indiferente.
Por aqui me entraram “Olás”, “Lembra-se de mim?”, “Quero ser seu amigo/a”, “Veja lá se ainda sabe quem sou…”, “Que bom tê-la encontrado aqui”, que me fizeram sempre sorrir, abrir a boca de espanto , comparar fotos e memórias e me fizeram sempre dizer que valeu a pena!
No FB descobri grupos sociais interessantes, aderi a causas que me tocam e com as quais me identifico, troquei experiências, descobri leituras e exposições.
Descobrimos netos e sobrinhos dos nossos amigos e colegas, uma novíssima geração que mostra quase tudo nesta rede e que não conhecíamos.
Também, no FB tenho podido partilhar muitas músicas, êxitos recentes ou recordando melodias e baladas que cantarolei na minha infância e juventude! Tenho partilhado e dado a conhecer, lá no meu cantinho, pequenos vídeos e trabalhos do Youtube, essa inesgotável fonte de imagens e sucessos do mundo social e artístico, nacional e internacional.
Ainda ontem, numa reunião de amigas, lá veio à baila o assunto incontornável do Facebook. E todas, ou quase todas, tínhamos histórias de encontros, descobertas, assuntos antigos desenterrados através do FB, tanta coisa para exemplificar as vantagens desta rede. Dos perigos constatámos que todas nos sabíamos defender e que só realmente publicamos o que em nada nos possa afectar.
De entre as muitas histórias que partilhámos, a do grupo de antigas alunas do Maria Amália, hoje na casa dos cinquenta, que já tem agendado um almoço com a professora de Português do 6º e 7º ano, que tanto admiravam e que descobriram, com muita alegria, ainda estar viva e bem viva, a trabalhar numa Universidade da terceira idade, encantou-nos.
Do longe se faz perto, não se perdem laços, revivem-se tempos passados e… tudo à distância de um clic. Com a liberdade de escolha, só aceitamos quem queremos ter por perto, quando e como.
Então, não é giro?
4 comentários:
É verdade, é giro. Depois de alguma resistência e sem a tua persistência também achado engraçado os reencontros de ex-alumos e ex-colegas - como não tenho a tua memória nem sempre sei "quem é quem" ... Vou tentar ser mais assídua e deixar no "meu sítio" alguma coisa para quem lá vai.
Sabes que ainda não me entendo bem com o FB?
Lá vou respondendo quando se metem comigo mas não vou mais além...
Abraço
Subscrevo inteiramente o comentário de Rosa dos Ventos.
Além de ponto de encontro o FB é também um indicador do quotidiano dos "amigos"...
Mas ninguém como a "Mar" para participar nestas inovações tecnológicas!
Gostei do encontro de alunos,ex-colegas já na reforma e de colegas de escola nos anos 60.É interessante por esses encontros,mas não tenho grande disponibilidade para postar comentários.Disponibilizei fotos antigas, partilhando memórias de outros tempos e fiquei com fotos de outros amigos.O balanço é positivo!
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