As toneladas de plásticos que todos os dias são enviados para as lixeiras sempre me suscitaram alguma apreensão. Como destruir tanto plástico sem perturbar o equilíbrio do planeta?
Felizmente que há Países que se preocupam e que desenvolvem pesquisas no sentido de encontrar algumas soluções úteis para tanto desperdício.
Li num artigo da “Ciência hoje” uma noticia que apesar de ainda em estado de testagem, pode ser uma boa solução:
“Naji Khoury, do Departamento de Engenharia Civil e do Ambiente na Universidade de Temple (EUA), desenvolveu uma nova substância – plastisoil –, a partir de garrafas de plástico, para ser usada no revestimento de pavimentos.
A receita é simples: basta misturar terra quente, pó de PET-polyethylene terephthalate, derivado de garrafas de plástico reciclável e cascalho. O resultado é o plastisoil, um produto com um triplo interesse: uma nova forma de reciclagem do PET, dará permeabilidade ao solo – já que os grãos constituintes no alcatrão permitirão que a água se infiltre e evite inundações e o fabrico deste produto requer menos energia e um processo que fica barato do que usar o cimento tradicional, ou outros.
Felizmente que há Países que se preocupam e que desenvolvem pesquisas no sentido de encontrar algumas soluções úteis para tanto desperdício.
Li num artigo da “Ciência hoje” uma noticia que apesar de ainda em estado de testagem, pode ser uma boa solução:
“Naji Khoury, do Departamento de Engenharia Civil e do Ambiente na Universidade de Temple (EUA), desenvolveu uma nova substância – plastisoil –, a partir de garrafas de plástico, para ser usada no revestimento de pavimentos.
A receita é simples: basta misturar terra quente, pó de PET-polyethylene terephthalate, derivado de garrafas de plástico reciclável e cascalho. O resultado é o plastisoil, um produto com um triplo interesse: uma nova forma de reciclagem do PET, dará permeabilidade ao solo – já que os grãos constituintes no alcatrão permitirão que a água se infiltre e evite inundações e o fabrico deste produto requer menos energia e um processo que fica barato do que usar o cimento tradicional, ou outros.
O material poderá ser usado como alternativa ao asfalto para passeios, parques de estacionamento e faixas de rodagem. “Ainda estamos a testar o plastisoil poroso para perceber se este reduz poluentes e tem a capacidade de filtrar”, refere o investigador na página da universidade.
O plastisoil trará benefícios ambientais, tendo em conta que é criado a partir polyethylene terephthalate (PET) das garrafas de plástico, podendo reduzir mil milhões de lixo que estas produzem anualmente.
Khoury e os colegas já começaram a pavimentar uma calçada no exterior do edifício principal para testar a consistência do material.”
1 comentário:
Já que não podemos viver sem plásticos que se faça o necessário para não os mandar para lixeiras - em Portugal já se faz bastante. É bom que se esteja atento a todas as experiências.
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