Abriu a 1 de Maio e termina a 31 de Outubro.
A cerimónia de abertura foi a mais espectacular e cara de sempre – outra coisa não seria de esperar de um país como a China que quer dar uma imagem de modernidade e poder. E porque também quer deixar um sinal de abertura e tolerância, escolheu símbolos ( o emblema e a mascote) retirados da escrita chinesa e baseados nas palavras que significam “humanidade” e “pessoa”. O lema, “Melhor Cidade, Melhor Vida”, pretende lembrar a necessidade de conjugar o desenvolvimento urbano com o respeito pelo ambiente.
Estão representados 192 países, 50 organizações internacionais e 50 cidades escolhidas pelas “melhores práticas urbanas”.
O Pavilhão de Portugal “( de Carlos Couto, radicado em Macau), recordar as relações históricas e culturais entre Portugal e a China, mas também aproveita para mostrar as inovações tecnológicas e ambientais do nosso país”. O seu revestimento em cortiça foi a forma encontrada para reforçar a identidade do pavilhão e a concordância com o lema – a cortiça é um material reciclável, ecológico e nacional. Uma das vertentes da presença portuguesa é o “centro de negócios”, um espaço que aposta em estabelecer trocas comerciais e parcerias não só com a China mas “com o mundo”.
Não sendo justo incentivar uma visita à Exposição, resta sugerir uma busca no Youtube onde há muitos vídeos ( não encontrei nenhum nacional) e dos quais escolhemos um – o oficial. E fica uma foto do Pavilhão de Portugal.
A cerimónia de abertura foi a mais espectacular e cara de sempre – outra coisa não seria de esperar de um país como a China que quer dar uma imagem de modernidade e poder. E porque também quer deixar um sinal de abertura e tolerância, escolheu símbolos ( o emblema e a mascote) retirados da escrita chinesa e baseados nas palavras que significam “humanidade” e “pessoa”. O lema, “Melhor Cidade, Melhor Vida”, pretende lembrar a necessidade de conjugar o desenvolvimento urbano com o respeito pelo ambiente.
Estão representados 192 países, 50 organizações internacionais e 50 cidades escolhidas pelas “melhores práticas urbanas”.
O Pavilhão de Portugal “( de Carlos Couto, radicado em Macau), recordar as relações históricas e culturais entre Portugal e a China, mas também aproveita para mostrar as inovações tecnológicas e ambientais do nosso país”. O seu revestimento em cortiça foi a forma encontrada para reforçar a identidade do pavilhão e a concordância com o lema – a cortiça é um material reciclável, ecológico e nacional. Uma das vertentes da presença portuguesa é o “centro de negócios”, um espaço que aposta em estabelecer trocas comerciais e parcerias não só com a China mas “com o mundo”.
Não sendo justo incentivar uma visita à Exposição, resta sugerir uma busca no Youtube onde há muitos vídeos ( não encontrei nenhum nacional) e dos quais escolhemos um – o oficial. E fica uma foto do Pavilhão de Portugal.
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