Inquietação é a palavra certa para o que sinto ao observar o desenrolar de factos relatados todos os dias nos órgãos de comunicação: terríveis fogos, inundações, acidentes provocados por incúria, distracção ou falta de civismo. Todos os dias as imagens passam pela minha retina e me sacodem. Que Mundo este sem tomadas de consciência colectiva?
Abandonados nesta onda de incertezas, de desconfiança, de agressões violentas!
Olho as imagens e pasmo…
Que fizemos da nossa sociedade? Que estamos a fazer ao Planeta Terra?
Como o materialismo sequioso destruiu tanto dos ideais de gerações altruístas?
Tarde demais para voltar atrás… Mas consciente, o suficiente, para não deixar que esta “onda” penetre a minha vida e leve consigo a esperança.
Perdemos a segurança na justiça, nos cuidados de saúde, na educação, na garantia de um trabalho seguro e feliz.
As religiões também não aguentaram e tudo em volta parece seco como numa planície do baixo Alentejo neste mês de Agosto.
Mas no presente é como se viajássemos num comboio de alta velocidade e já não pudéssemos voltar atrás, apenas o presente, a paisagem visível, porque o futuro também está oculto.
Então o melhor é encontrar um lugar confortável na carruagem, olhar a paisagem e acalentar a esperança de um fim de linha agradável.
Podemos também recorrer a outro tipo de viagem: fechar os olhos e entrar no âmago do nosso “Ser” aprofundando a nossa sabedoria interior para recriar cenários de alegria e paz.
Serenidade neste momento é fundamental. Olhar e ouvir o que se passa sem pânico, sem fantasmas, aceitando as mudanças, quer dos humanos quer da própria natureza zangada.
Sou dos que acreditam que muito está a acontecer para que se caia bem no fundo e se renasça num mundo novo. Toda a energia que se gasta hoje em multidões de adeptos de futebol,de festivais regados a vinho e drogas ou em tumultos de raiva serão transformados em grupos de criadores da paz e do amor, grupos que trarão do Universo muita energia para salvar este belo planeta.
Abandonados nesta onda de incertezas, de desconfiança, de agressões violentas!
Olho as imagens e pasmo…
Que fizemos da nossa sociedade? Que estamos a fazer ao Planeta Terra?
Como o materialismo sequioso destruiu tanto dos ideais de gerações altruístas?
Tarde demais para voltar atrás… Mas consciente, o suficiente, para não deixar que esta “onda” penetre a minha vida e leve consigo a esperança.
Perdemos a segurança na justiça, nos cuidados de saúde, na educação, na garantia de um trabalho seguro e feliz.
As religiões também não aguentaram e tudo em volta parece seco como numa planície do baixo Alentejo neste mês de Agosto.
Mas no presente é como se viajássemos num comboio de alta velocidade e já não pudéssemos voltar atrás, apenas o presente, a paisagem visível, porque o futuro também está oculto.
Então o melhor é encontrar um lugar confortável na carruagem, olhar a paisagem e acalentar a esperança de um fim de linha agradável.
Podemos também recorrer a outro tipo de viagem: fechar os olhos e entrar no âmago do nosso “Ser” aprofundando a nossa sabedoria interior para recriar cenários de alegria e paz.
Serenidade neste momento é fundamental. Olhar e ouvir o que se passa sem pânico, sem fantasmas, aceitando as mudanças, quer dos humanos quer da própria natureza zangada.
Sou dos que acreditam que muito está a acontecer para que se caia bem no fundo e se renasça num mundo novo. Toda a energia que se gasta hoje em multidões de adeptos de futebol,de festivais regados a vinho e drogas ou em tumultos de raiva serão transformados em grupos de criadores da paz e do amor, grupos que trarão do Universo muita energia para salvar este belo planeta.
Estando aqui ou lá (???) sei que nunca perderei a esperança de ver brilhar as capacidades do ser humano para voltarmos a limpar esta Terra.
2 comentários:
Faz bem desabafar e às vezes também faz bem não ler jornais, não ver noticiarios ... por pouco tempo, mas faz bem.
Tento pensar que a Humanidade, tal como a Terra, precisam de pequenas e constantes "erupções vulcânicas" para evitar grandes catástrofes ... mas a verdade é que se não matam, moem.
Obrigada pelo desabafo.
Como diz a Goiaba,faz bem ñ ver noticiários,etc.
Mas que é um momento terrível que o nosso Planeta está a passar...é
verdade!
Beijo.
isa.
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