“ Os caçadores furtivos estão a aumentar em África mas os chimpanzés selvagens estão a aprender a desactivar as armadilhas sem se magoarem”- Sábado, nº332
Fomos saber mais:
Esta descoberta foi feita por biólogos da Universidade de Quioto depois de constataram que os chimpanzés da zona de Bossou na Guiné- Conacri não morriam nem eram encontrados com tantas feridas como noutras regiões de África. Acabaram por descobrir a capacidade dos animais em reconhecer as armadilhas e em desarmá-las sem que fossem activadas. Fizeram-se registos vídeo e a notícia publicada primeiro na revista Primata foi depois divulgada em muitos outros meios de comunicação, em todo o mundo.
As populações da zona de Bossou costumam usar uma armadilha que consiste num laço feito de arame, preso a uma corda que, por sua vez, está ligada a um ramo. O animal ao passar no meio do arame activa a armadilha, que o prende, por exemplo, pelo pescoço ou pela pata. Observou-se que os chimpanzés pegavam no ramo, davam-lhe pancadas leves e agarravam-no de seguida sem tocar no fio que activa a armadilha. Os investigadores pensam que os chimpanzés aprenderam por observação mais do que pelo método habitual de “tentativa e erro”.
Não devíamos admirar-nos já que chimpanzés e humanos têm em comum 96% da composição genética e há testemunhos vários de comportamentos inteligentes entre os primatas, de atitudes de cooperação, de manifestação de sentimentos e emoções( alegria, dor , medo). Aprendem com os mais velhos, sabem usar ferramentas e são capazes de assimiliar a linguagem dos sinais.
Não conseguimos encontrar os vídeos dos investigadores japoneses mas deixamos uma foto das armadilhas e dois pequenos filmes com comportamentos inteligentes dos chimpanzés.
Fomos saber mais:
Esta descoberta foi feita por biólogos da Universidade de Quioto depois de constataram que os chimpanzés da zona de Bossou na Guiné- Conacri não morriam nem eram encontrados com tantas feridas como noutras regiões de África. Acabaram por descobrir a capacidade dos animais em reconhecer as armadilhas e em desarmá-las sem que fossem activadas. Fizeram-se registos vídeo e a notícia publicada primeiro na revista Primata foi depois divulgada em muitos outros meios de comunicação, em todo o mundo.
As populações da zona de Bossou costumam usar uma armadilha que consiste num laço feito de arame, preso a uma corda que, por sua vez, está ligada a um ramo. O animal ao passar no meio do arame activa a armadilha, que o prende, por exemplo, pelo pescoço ou pela pata. Observou-se que os chimpanzés pegavam no ramo, davam-lhe pancadas leves e agarravam-no de seguida sem tocar no fio que activa a armadilha. Os investigadores pensam que os chimpanzés aprenderam por observação mais do que pelo método habitual de “tentativa e erro”.
Não devíamos admirar-nos já que chimpanzés e humanos têm em comum 96% da composição genética e há testemunhos vários de comportamentos inteligentes entre os primatas, de atitudes de cooperação, de manifestação de sentimentos e emoções( alegria, dor , medo). Aprendem com os mais velhos, sabem usar ferramentas e são capazes de assimiliar a linguagem dos sinais.
Não conseguimos encontrar os vídeos dos investigadores japoneses mas deixamos uma foto das armadilhas e dois pequenos filmes com comportamentos inteligentes dos chimpanzés.
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