Duas “histórias Boas” de Portugal ( para variar…) :
- A Engenharia Química da Universidade do Porto está em vigésima posição entre as 100 melhores universidades europeias - é o que diz o ranking de Taiwan que mede a performance das universidades a nível europeu e mundial no que se refere à investigação científica. A nível mundial ocupa o 85º lugar em 500 universidades. Ainda nesta mesma área da ciência, a Universidade Técnica de Lisboa surge em 42º lugar nas universidades europeias. NADA MAU.
- O Centro de Investigação da Fundação Champalimaud, em Portugal, está a ser notícia nos jornais internacionais. O New York Times dedicou-lhe uma página, referindo-se especialmente ao novo laboratório (a inaugurar no próximo dia 5 de Outubro) e salienta-o como “pioneiro” na conjugação da investigação científica e prática clínica.
O espaço será dotado nas áreas do Cancro e das Neurociências e conjugará a investigação científica e a prática clínica para avançar no diagnóstico e tratamento de doenças do foro oncológico e outras como Alzheimer ou Parkinson. Os futuros médicos contratados terão de passar 50 por cento do tempo a ver pacientes e a outra metade a fazer investigação.
Vale a pena ver o vídeo de promoção.
- A Engenharia Química da Universidade do Porto está em vigésima posição entre as 100 melhores universidades europeias - é o que diz o ranking de Taiwan que mede a performance das universidades a nível europeu e mundial no que se refere à investigação científica. A nível mundial ocupa o 85º lugar em 500 universidades. Ainda nesta mesma área da ciência, a Universidade Técnica de Lisboa surge em 42º lugar nas universidades europeias. NADA MAU.
- O Centro de Investigação da Fundação Champalimaud, em Portugal, está a ser notícia nos jornais internacionais. O New York Times dedicou-lhe uma página, referindo-se especialmente ao novo laboratório (a inaugurar no próximo dia 5 de Outubro) e salienta-o como “pioneiro” na conjugação da investigação científica e prática clínica.
O espaço será dotado nas áreas do Cancro e das Neurociências e conjugará a investigação científica e a prática clínica para avançar no diagnóstico e tratamento de doenças do foro oncológico e outras como Alzheimer ou Parkinson. Os futuros médicos contratados terão de passar 50 por cento do tempo a ver pacientes e a outra metade a fazer investigação.
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