Uma pequena notícia na revista “Sábado” desta semana lança novas dúvidas sobre a teoria clássica do Big Bang.
Diz a notícia que “cientista da Nasa descobriram um ponto para lá do universo observável para onde milhões de estrelas se precipitam a uma velocidade de quase 4 milhões de km/hora “.
Nasce mais um grande mistério a juntar a tantos outros que nos últimos anos abalam as quase certezas em que temos vivido e que é bem a prova da prudência com que se devem encarar as “verdades científicas”.
Muito a propósito, a revista “”Notícias magazine” de 2 de Janeiro, alerta, num artigo muito interessante, para “ideias que vão mudar a ciência”.
Fala-se do “grafeno”, “ camadas individuais de átomos de carbono dispostas numa estrutura de favo de mel”, material mais duro do que o diamante e com a elasticidade da borracha, melhor condutor de calor e electricidade do que o cobre e que poderá vir a substituir os elementos de silicone dos transistores…; na possibilidade de construir materiais a partir de peças minúsculas programáveis (nanorrobôs) que podem ser instruídas para se juntarem em qualquer arranjo tridimensional - o que permitirá transformar peças inúteis noutras de maior utilidade … ; os avanços de uma teoria que una a “teoria da relatividade” à “teoria quântica” com a possibilidade de separar o espaço do tempo … .
Um “admirável mundo novo” que estimula a imaginação, transforma quotidianos, predispõe para a adaptação contínua e, espero, possa também contribuir para enriquecer a Humanidade de valores e possa estar ao serviço de uma sociedade mais justa.
Diz a notícia que “cientista da Nasa descobriram um ponto para lá do universo observável para onde milhões de estrelas se precipitam a uma velocidade de quase 4 milhões de km/hora “.
Nasce mais um grande mistério a juntar a tantos outros que nos últimos anos abalam as quase certezas em que temos vivido e que é bem a prova da prudência com que se devem encarar as “verdades científicas”.
Muito a propósito, a revista “”Notícias magazine” de 2 de Janeiro, alerta, num artigo muito interessante, para “ideias que vão mudar a ciência”.
Fala-se do “grafeno”, “ camadas individuais de átomos de carbono dispostas numa estrutura de favo de mel”, material mais duro do que o diamante e com a elasticidade da borracha, melhor condutor de calor e electricidade do que o cobre e que poderá vir a substituir os elementos de silicone dos transistores…; na possibilidade de construir materiais a partir de peças minúsculas programáveis (nanorrobôs) que podem ser instruídas para se juntarem em qualquer arranjo tridimensional - o que permitirá transformar peças inúteis noutras de maior utilidade … ; os avanços de uma teoria que una a “teoria da relatividade” à “teoria quântica” com a possibilidade de separar o espaço do tempo … .
Um “admirável mundo novo” que estimula a imaginação, transforma quotidianos, predispõe para a adaptação contínua e, espero, possa também contribuir para enriquecer a Humanidade de valores e possa estar ao serviço de uma sociedade mais justa.
1 comentário:
Lamento muito que as "pessoas" não se interessem pelo que está acontecendo.Há poucas noticias sobre as grandes novidades do Universo.Muito está acontecendo, mas ou as pessoas têm medo de saber, ou estão contentes com a sua vidinha recheada de acontecimentos politicos e sociais bombásticos.
O Universo tem muito para dar, é necessário aprender a receber toda a luz e energia que está aí!
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