É verdade mas não com numerosa tripulação e grande trabalho braçal.
A empresa B9 ( britânica) promete para 2012 um navio de carga que navega à vela e usa um motor de biofuel quando falta o vento. Tudo será controlado electronicamente : ajuste automático das velas para retirar o maior proveito do vento e sistema de detecção de ventos para maximizar a propulsão. As velas estão divididas em pequenas partes que se substituem com facilidade, os mastros são de fibra de basalto, muito leves e resistentes e, claro, nada de cordas a encher o convés.
O navio terá 100 metros de comprimento, capacidade para 9 mil toneladas e poderá atingir uma velocidade de 15 nós ( 27,78km/h).
Se tivermos em conta que 87% do comércio mundial se faz por barco e que actualmente muitos barcos estão a viajar à velocidade de 12 nós para poupar cerca de 30% em combustível, as novas caravelas, mesmo transportando menos carga do que os barcos actuais, podem constituir um investimento importante e, sobretudo, vão trazer benefícios ambientais que têm de ser tidos em conta.
“É preciso chegar ao fundo para a Humanidade dar a volta”- ouvi há dias.
Pode ser que se esteja finalmente a admitir que é preciso não continuar a criar obstáculos ao desenvolvimento de tecnologias que dispensam os combustíveis fósseis ( carros eléctricos, carros movidos a ar comprimido …).
A empresa B9 ( britânica) promete para 2012 um navio de carga que navega à vela e usa um motor de biofuel quando falta o vento. Tudo será controlado electronicamente : ajuste automático das velas para retirar o maior proveito do vento e sistema de detecção de ventos para maximizar a propulsão. As velas estão divididas em pequenas partes que se substituem com facilidade, os mastros são de fibra de basalto, muito leves e resistentes e, claro, nada de cordas a encher o convés.
O navio terá 100 metros de comprimento, capacidade para 9 mil toneladas e poderá atingir uma velocidade de 15 nós ( 27,78km/h).
Se tivermos em conta que 87% do comércio mundial se faz por barco e que actualmente muitos barcos estão a viajar à velocidade de 12 nós para poupar cerca de 30% em combustível, as novas caravelas, mesmo transportando menos carga do que os barcos actuais, podem constituir um investimento importante e, sobretudo, vão trazer benefícios ambientais que têm de ser tidos em conta.
“É preciso chegar ao fundo para a Humanidade dar a volta”- ouvi há dias.
Pode ser que se esteja finalmente a admitir que é preciso não continuar a criar obstáculos ao desenvolvimento de tecnologias que dispensam os combustíveis fósseis ( carros eléctricos, carros movidos a ar comprimido …).
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