- No âmbito das actividades promovidas em torno de Tallinn ( Estónia), Capital Europeia da Cultura 2011, vai estar patente ao público, naquela cidade, uma mostra que envolve 32 autores de joalharia contemporânea, e em que estão representados 16 criadores nacionais.
A exposição intitulada Cidade Fronteiriça (Border City) é uma iniciativa da Pin - Associação Portuguesa de Joalharia Contemporânea e ocorre em dois espaços da capital da Estónia: a Art Hall Gallery , entre 1 e 18 de Setembro de 2011 e a Tallinn City Gallery, entre 1 e 25 de Setembro. A exposição tem o apoio do Instituto Camões.
- Foi publicado um estudo no “Journal of Medical Microbiology” e da responsabilidade da Universidade da Beira Interior, que divulga as potencialidades do óleo de coentros enquanto antibiótico. O efeito do óleo de coentros foi testado em 12 estirpes de bactérias, entre as quais a E.coli, a Salmonella enterica, a Bacillus cereus e a Staphylococcus aureus . Todas elas mostraram uma redução do crescimento, sendo que a maioria delas foi eliminada por soluções que continham até 1,6 por cento de óleo de coentros. Apenas a Bacillus cereus e a Enterococcus faecalis resisitiram ao efeito bactericida desta solução.
Para além de os coentros serem uma planta aromática amplamente utilizada na cozinha mediterrânica, o óleo é um dos 20 mais utilizados em todo o mundo como aditivo alimentar e já é bem conhecido na medicina popular para tratar cólicas, convulsões ou enjoos , infecções fúngicas e problemas de má digestão.
Este estudo explica também a forma como o óleo actua, processo até agora desconhecido :“Os resultados indicam que o óleo de coentros danifica a membrana que envolve a célula bacteriana. Isso interrompe a barreira entre a célula e o seu meio ambiente e inibe os processos essenciais, incluindo a respiração, o que acaba por conduzir a célula bacteriana à morte", explicou Fernanda Domingues, cientista que liderou o estudo.
- Já se sabia que os elefantes têm boa memória e grande aptidão para se relacionarem socialmente mas foi agora descoberto que têm capacidade para planear acções e resolver problemas por intuição (sem se basearem no método de tentativa e erro). Esta conclusão resultou de experiências realizadas no Jardim Zoológico Nacional de Washington com um elefante de 9 anos. Até agora, apenas humanos, macacos e golfinhos tinham demonstrado imaginar soluções para problemas, o que lhes confere um estatuto superior na classificação de “inteligência animal”.
Para avaliar o desempenho dos elefantes , foi criada uma primeira situação, semelhante a outras realizadas em estudos anteriores, em que os investigadores deixaram canas de bambu no chão para que o animal pudesse alcançar frutas nas árvores, que estavam à vista, mas não ao seu alcance. No entanto, não houve nenhuma tentativa do elefante para se alimentar através deste método. De acordo com os cientistas, este teste não teve êxito pois o elefante não usa varas para alcançar frutas no topo das árvores, porque recorre à tromba para essa função. Num segundo momento da experiência, as canas de bambu foram substituídas por um cubo. Depois de analisar a situação durante vinte minutos, o elefante aproximou-se do cubo, transportou-o para que ficasse sob a árvore e colocou-se em cima do objecto para alcançar o alimento. Além disso, recorreu a esta estratégia nos dias seguintes, à qual se adaptou rapidamente.
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