Há tempo, comprei mais um livro sobre gatos… “Dewey, o gato que comoveu o mundo” – de Vicky Myron.
Mais do que a história de Dewey, é também a de uma mulher bibliotecária na cidade de Spencer, no Estado de Iowa.
Numa manhã fria de 2ª feira, a 18 de Janeiro de 1988 ( 25º negativos na noite anterior), na caixa de devolução de livros da Biblioteca Pública de Spencer, apareceu um gatinho gelado, mal cheiroso e doente. Foi adoptado pelos funcionários da Biblioteca e sobretudo pela sua directora, Vicki Myron.
Chamaram-lhe primeiro, Dewey, em homenagem à “Classificação Decimal de Dewey”, usada pelos bibliotecários.
O livro descreve todo o processo de “adopção” de Dewey pelos leitores habituais, as suas brincadeiras e “atenções” para com eles, e, progressivamente, a influência que teve : no crescimento do número de leitores, nas crianças deficientes e nos “mais velhos” ,que fizeram da biblioteca, um lugar para visitar com regularidade. Por tudo isso passou a chamar-se Dewey Readmore Books.
Dewey e a Biblioteca passaram a ser uma referência na cidade e Spencer passou, de cidade perdida e esquecida, a um local de visita obrigatória para habitantes de Iowa e de outros Estados vizinhos. Em encontros de bibliotecários no Iowa e noutros Estados, valorizou-se Dewey como elemento motivador da leitura por ser um gato especial…
À Biblioteca de Spencer chegaram os patrocínios que eram necessários há anos, para remodelar o espaço e adquirir novos livros. Dewey, a Biblioteca e Spencer foram notícia em jornais, TVs nacionais e estrangeiras e receberam mesmo a visita de uma equipa japonesa de Tv.
Dewey Reedmore Books deu a Vicki Myron força, afecto e apoio na sua vida profissional e pessoal.
Dewey morreu com 19 anos e Vicki Myron prestou-lhe homenagem contando a sua história. Mas o livro também vale pelas histórias envolventes : pessoais, de uma cidade e do Estado de Iowa.
P.S. : Não gosto nada do ar derretido da minha dona, no elogio a outro gato – mesmo aquele que já morreu. Tenho de lhe lembrar que não gosto. ( já me explicaram que tenho de confiar no amor que me dão sem comparações … mas …)
Mais do que a história de Dewey, é também a de uma mulher bibliotecária na cidade de Spencer, no Estado de Iowa.
Numa manhã fria de 2ª feira, a 18 de Janeiro de 1988 ( 25º negativos na noite anterior), na caixa de devolução de livros da Biblioteca Pública de Spencer, apareceu um gatinho gelado, mal cheiroso e doente. Foi adoptado pelos funcionários da Biblioteca e sobretudo pela sua directora, Vicki Myron.
Chamaram-lhe primeiro, Dewey, em homenagem à “Classificação Decimal de Dewey”, usada pelos bibliotecários.
O livro descreve todo o processo de “adopção” de Dewey pelos leitores habituais, as suas brincadeiras e “atenções” para com eles, e, progressivamente, a influência que teve : no crescimento do número de leitores, nas crianças deficientes e nos “mais velhos” ,que fizeram da biblioteca, um lugar para visitar com regularidade. Por tudo isso passou a chamar-se Dewey Readmore Books.
Dewey e a Biblioteca passaram a ser uma referência na cidade e Spencer passou, de cidade perdida e esquecida, a um local de visita obrigatória para habitantes de Iowa e de outros Estados vizinhos. Em encontros de bibliotecários no Iowa e noutros Estados, valorizou-se Dewey como elemento motivador da leitura por ser um gato especial…
À Biblioteca de Spencer chegaram os patrocínios que eram necessários há anos, para remodelar o espaço e adquirir novos livros. Dewey, a Biblioteca e Spencer foram notícia em jornais, TVs nacionais e estrangeiras e receberam mesmo a visita de uma equipa japonesa de Tv.
Dewey Reedmore Books deu a Vicki Myron força, afecto e apoio na sua vida profissional e pessoal.
Dewey morreu com 19 anos e Vicki Myron prestou-lhe homenagem contando a sua história. Mas o livro também vale pelas histórias envolventes : pessoais, de uma cidade e do Estado de Iowa.
P.S. : Não gosto nada do ar derretido da minha dona, no elogio a outro gato – mesmo aquele que já morreu. Tenho de lhe lembrar que não gosto. ( já me explicaram que tenho de confiar no amor que me dão sem comparações … mas …)
3 comentários:
Então ñ é k o Amon está com um "ar pensativo"? :)
Aprendi mais umas coisas.Obrigada.
Abracinho.
Linda a história!
Sou fã de gatos como sabes...
O Amon não precisa de fazer cenas, ele é insubstituível!
As minhas gatas estão em recuperação, mas ainda não comeram nada desde que chegaram da clínica ontem.
Até estou preocupada...
Abraço
À "rosa-dos-ventos" : espero mesmo que as gatas recuperem. Nunca imaginaria sentir tanta preocupação com a saúde de um gato como a que senti quando o Amon foi castrado e esteve a recuperar da anestesia.Ainda me parecem estranhos estes novos sentimentos.
Um abraço e uma muito feliz passagem para a outra casa...
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