Foi descoberta uma teia de aranha do Cretáceo ( há 145 milhões de anos!!!).
Cientistas da Universidade de Oxford tiveram a sorte de conseguir esta preciosidade encontrada por um grupo de “caçadores de fósseis” na zona de Sussex, onde há numerosos vestígios de dinossauros . O grupo deparou-se com um estranho âmbar que entregou ao investigador Martin Brasier e que continha, além dos fios da teia, excrementos de insectos, micróbios e matéria vegetal ( o estudo foi agora publicado “Journal of the Geological Society”)
A teia terá ficado presa em resina de árvores e, “provavelmente devido a danos causados por um incêndio o âmbar acabou por se afundar num grande lago. Só agora, depois de muitos anos de erosão e elevação do terreno, regressou à superfície.
No Cretáceo inferior o planeta era um lugar muito mais quente do que hoje e parece que os dinossauros coabitavam com aranhas que são familiares directas das actuais. Por isso, atenção : nada de destruir teias de aranha – quem sabe não se encontrarão vestígios de Humanos e teias de aranha daqui a milhares de anos e se diga que “os Humanos coabitavam com aranhas idênticas às actuais” …
(notícia e foto em “Ciência Hoje”)
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Cientistas da Universidade de Oxford tiveram a sorte de conseguir esta preciosidade encontrada por um grupo de “caçadores de fósseis” na zona de Sussex, onde há numerosos vestígios de dinossauros . O grupo deparou-se com um estranho âmbar que entregou ao investigador Martin Brasier e que continha, além dos fios da teia, excrementos de insectos, micróbios e matéria vegetal ( o estudo foi agora publicado “Journal of the Geological Society”)
A teia terá ficado presa em resina de árvores e, “provavelmente devido a danos causados por um incêndio o âmbar acabou por se afundar num grande lago. Só agora, depois de muitos anos de erosão e elevação do terreno, regressou à superfície.
No Cretáceo inferior o planeta era um lugar muito mais quente do que hoje e parece que os dinossauros coabitavam com aranhas que são familiares directas das actuais. Por isso, atenção : nada de destruir teias de aranha – quem sabe não se encontrarão vestígios de Humanos e teias de aranha daqui a milhares de anos e se diga que “os Humanos coabitavam com aranhas idênticas às actuais” …
(notícia e foto em “Ciência Hoje”)
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1 comentário:
Que descoberta!
Abraço
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