Almoço em Évora com pessoas amigas. De caminho, uma visita ao Cromeleque de Almendres.
Fica a cerca de 10 km de Évora, a 4 km da povoação de Guadalupe ( por estradinha de terra, lama e buracos ).
Sobre o “Recinto Megalítico dos Almendres “ ( Cromeleque), diz uma informação no local :
“ Conhecido popularmente por “Alto das Pedras Talhas”, é o maior recinto megalítico da Península Ibérica e um dos mais antigos monumentos da Humanidade.
Está actualmente, estruturado por cerca de uma centena de monólitos, alguns deles decorados com gravuras.
Edificado há cerca de 7 000 anos, no Neolítico Antigo, apresenta uma planta oval que resulta de acrescentos e remodelações ao longo do tempo.
Originalmente teria uma estrutura em forma de ferradura aberta a nascente, à semelhança de outros recintos megalíticos conhecidos na região.
Desconhece-se a sua função, contudo, dados arqueológicos recentes têm evidenciado a disposição e implantação de alguns monólitos coincidentes com os movimentos astronómicos elementares do Sol e da Lua, na marcação de equinócios e solstícios.
Por outro lado, alguns elementos decorativos e a aparente esquematização antropomórfica dos menires, poderão constituir, à escala monumental, a primeira representação escultórica de entidades tutoras ou mesmo das mais ancestrais linhagens de poder “.
Fica a cerca de 10 km de Évora, a 4 km da povoação de Guadalupe ( por estradinha de terra, lama e buracos ).
Sobre o “Recinto Megalítico dos Almendres “ ( Cromeleque), diz uma informação no local :
“ Conhecido popularmente por “Alto das Pedras Talhas”, é o maior recinto megalítico da Península Ibérica e um dos mais antigos monumentos da Humanidade.
Está actualmente, estruturado por cerca de uma centena de monólitos, alguns deles decorados com gravuras.
Edificado há cerca de 7 000 anos, no Neolítico Antigo, apresenta uma planta oval que resulta de acrescentos e remodelações ao longo do tempo.
Originalmente teria uma estrutura em forma de ferradura aberta a nascente, à semelhança de outros recintos megalíticos conhecidos na região.
Desconhece-se a sua função, contudo, dados arqueológicos recentes têm evidenciado a disposição e implantação de alguns monólitos coincidentes com os movimentos astronómicos elementares do Sol e da Lua, na marcação de equinócios e solstícios.
Por outro lado, alguns elementos decorativos e a aparente esquematização antropomórfica dos menires, poderão constituir, à escala monumental, a primeira representação escultórica de entidades tutoras ou mesmo das mais ancestrais linhagens de poder “.
Hei-de voltar, com menos frio e mais tempo para ficar por ali e sentir a energia que dizem ter o local. Voltar ao Alentejo é sempre bom. Os pinheiros mansos estavam bem verdes e redondinhos, as pequenas elevações “entrelaçadas” estavam cobertas de pasto verde e o gado parecia feliz … Já há trevos aos montes e outras florzinhas amarelas de que não sei o nome. Qualquer dia haverá alfazema, “relva” vermelha, estevas brancas
Será que aprendemos a gostar, mimar e proteger este país tão “abençoado”?
Será que aprendemos a gostar, mimar e proteger este país tão “abençoado”?
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