No dia 11 de Janeiro foi lançado em Berlim o “ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE”. A iniciativa foi lançada em 2006 pela ONU, que apelou “à participação das associações internacionais em acções que visem alertar todos os cidadãos para o contínuo empobrecimento da biodiversidade, com o desaparecimento de milhares de espécies “
Para o Ano Internacional da Biodiversidade, está previsto um conjunto de políticas a nível nacional, comunitário e europeu. Segundo a Agência Europeia do Ambiente (AEA), as várias políticas incidem em medidas de protecção específicas para espécies e habitats importantes - os cientistas estimam que 34 mil espécies de plantas e 5200 de animais estão em risco de extinção. Seria a «a sexta extinção em massa», segundo dizem, sendo a última conhecida a que provocou o desaparecimento dos dinossauros ( há 65 milhões de anos ).
Em Portugal foi criado o Comité Português para o Ano Internacional da Biodiversidade, uma iniciativa conjunta dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros e do Ambiente e do Ordenamento do Território, destinada a implementar um programa de actividades comemorativas a nível nacional e no âmbito da CPLP. Estão planeadas várias acções de sensibilização e divulgação ao longo do ano para «levar a temática da biodiversidade ao cidadão», como disse a ministra do Ambiente. Portugal também vai acompanhar os trabalhos de duas grandes conferências mundiais sobre o tema, a realizar no Dubai (em Março) e no Japão (no Outono).
Se pensarmos que talvez seja verdade estarmos no fim de “ um ciclo” e que, ao longo da história da Terra vários se sucederam, com profundas alterações climáticas, destruição de umas espécies e aparecimento de outras, vale a pena alertar para a situação mas há que ter esperança na capacidade de renovação da VIDA
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Para o Ano Internacional da Biodiversidade, está previsto um conjunto de políticas a nível nacional, comunitário e europeu. Segundo a Agência Europeia do Ambiente (AEA), as várias políticas incidem em medidas de protecção específicas para espécies e habitats importantes - os cientistas estimam que 34 mil espécies de plantas e 5200 de animais estão em risco de extinção. Seria a «a sexta extinção em massa», segundo dizem, sendo a última conhecida a que provocou o desaparecimento dos dinossauros ( há 65 milhões de anos ).
Em Portugal foi criado o Comité Português para o Ano Internacional da Biodiversidade, uma iniciativa conjunta dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros e do Ambiente e do Ordenamento do Território, destinada a implementar um programa de actividades comemorativas a nível nacional e no âmbito da CPLP. Estão planeadas várias acções de sensibilização e divulgação ao longo do ano para «levar a temática da biodiversidade ao cidadão», como disse a ministra do Ambiente. Portugal também vai acompanhar os trabalhos de duas grandes conferências mundiais sobre o tema, a realizar no Dubai (em Março) e no Japão (no Outono).
Se pensarmos que talvez seja verdade estarmos no fim de “ um ciclo” e que, ao longo da história da Terra vários se sucederam, com profundas alterações climáticas, destruição de umas espécies e aparecimento de outras, vale a pena alertar para a situação mas há que ter esperança na capacidade de renovação da VIDA
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