É o mais recente filme protagonizado por Júlia Roberts. Realizado e adaptado ao cinema por Ryan Murphy, o filme é baseado nas memórias de Elizabeth Gilbert que, após um divórcio difícil decide dar tempo a si própria para se descobrir. Para isso decide que tem de recuperar o prazer de viver ( e vive 4 meses em Itália), o poder de orar ( mais 4 meses num ashram na Índia) e por fim 4 meses no Bali, onde um curandeiro lhe dissera dois anos antes que iria regressar e encontrar a paz.
O filme estreou há mais de um mês, só vi agora e gostei. Fica um dos trailers disponíveis no Youtube :
O livro, lido antes ou depois de ver o filme, é um complemento interessante e com aspectos algo diferentes da adaptação, que permitem alguma reflexão e informação – sobretudo sobre aspectos curiosos da língua italiana, sobre a Índia mística e a vida num local de meditação ( um ashram), sobre a sociedade balinesa e a sabedoria de curandeiros como Ketut e Wayan.
Para quem se interessa por técnicas de meditação ( “ meditação é ouvir “Deus”, orar é falar com “Deus” ), há várias pistas de Ketut, algumas bem curiosas :
- “ A melhor forma de meditar é sorrir : com o rosto, com a mente, … sorrir até com o fígado!”
- A “ meditação dos quatro irmãos” : cada um de nós é acompanhado por quatro irmãos invisíveis que nos protegem ao longo das nossas vidas e que habitam, depois do nascimento as quatro virtudes necessárias a uma vida segura e feliz : inteligência, amizade, força e poesia. Podem ser invocados no dia a dia e ser objecto de meditação diária. Quando morremos vêm buscar a nossa alma e levam-na para o céu …
A escrita é simples e bem humorada, as preocupações, angústias, reflexões, anseios, interrogações e buscas são comuns a muitas de nós. Com os prazeres, as atitudes e as práticas, também poderíamos estar de acordo.
O livro é de 2006,o filme deve estar quase a deixar os ecrans. Um e outro valem a pena.
O filme estreou há mais de um mês, só vi agora e gostei. Fica um dos trailers disponíveis no Youtube :
O livro, lido antes ou depois de ver o filme, é um complemento interessante e com aspectos algo diferentes da adaptação, que permitem alguma reflexão e informação – sobretudo sobre aspectos curiosos da língua italiana, sobre a Índia mística e a vida num local de meditação ( um ashram), sobre a sociedade balinesa e a sabedoria de curandeiros como Ketut e Wayan.
Para quem se interessa por técnicas de meditação ( “ meditação é ouvir “Deus”, orar é falar com “Deus” ), há várias pistas de Ketut, algumas bem curiosas :
- “ A melhor forma de meditar é sorrir : com o rosto, com a mente, … sorrir até com o fígado!”
- A “ meditação dos quatro irmãos” : cada um de nós é acompanhado por quatro irmãos invisíveis que nos protegem ao longo das nossas vidas e que habitam, depois do nascimento as quatro virtudes necessárias a uma vida segura e feliz : inteligência, amizade, força e poesia. Podem ser invocados no dia a dia e ser objecto de meditação diária. Quando morremos vêm buscar a nossa alma e levam-na para o céu …
A escrita é simples e bem humorada, as preocupações, angústias, reflexões, anseios, interrogações e buscas são comuns a muitas de nós. Com os prazeres, as atitudes e as práticas, também poderíamos estar de acordo.
O livro é de 2006,o filme deve estar quase a deixar os ecrans. Um e outro valem a pena.
2 comentários:
Está na lista das prioridades mais prementes.... e o livro também, claro. E sei que vou gostar dos dois. Têm alguns dos ingredientes que nunca falham quando toca a passar uns bons e agrdaveis momentos.
Obrigada!
ZIA
Subscrevo o que diz a Zia!
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