O projecto “Condomínio da Terra” está a ser desenvolvido por Paulo Magalhães, fundador da Quercus e seu coordenador jurídico.
O conceito é simples : a Terra deve ser gerida como se gere um condomínio, com territórios soberanos e partes comuns. A estas pertence por exemplo a atmosfera, o nosso “telhado” comum.
A apresentação deste projecto será no próximo dia 17, em Gaia, porque GAIA é a deusa grega da Terra e, na “teoria de GAIA” de Lovelock, o planeta é um ser vivo – é a vida da Terra que cria condições para a sua própria sobrevivência. Nos ecossistemas globais somos todos vizinhos.
De acordo com o projecto, todos os países terão de contabilizar o que usam “das partes comuns” e o seu contributo de sustentabilidade e, se o saldo for negativo, deverão pagar a outros que cuidam melhor do equilíbrio ambiental.
O “administrador” do “condomínio Terra” seria a ONU.
Segundo o autor, a resistência a este projecto vem do medo da perda de soberania, da necessidade psicológica de propriedade.
O “Condomínio da Terra” pode ser uma utopia mas a verdade é que já há países que pagam a manutenção das florestas de outros países e há cada vez mais consciência do “efeito borboleta” descrito na teoria do caos. E depois, se forem perdidas as “partes comuns”, haverá territórios soberanos ?
O conceito é simples : a Terra deve ser gerida como se gere um condomínio, com territórios soberanos e partes comuns. A estas pertence por exemplo a atmosfera, o nosso “telhado” comum.
A apresentação deste projecto será no próximo dia 17, em Gaia, porque GAIA é a deusa grega da Terra e, na “teoria de GAIA” de Lovelock, o planeta é um ser vivo – é a vida da Terra que cria condições para a sua própria sobrevivência. Nos ecossistemas globais somos todos vizinhos.
De acordo com o projecto, todos os países terão de contabilizar o que usam “das partes comuns” e o seu contributo de sustentabilidade e, se o saldo for negativo, deverão pagar a outros que cuidam melhor do equilíbrio ambiental.
O “administrador” do “condomínio Terra” seria a ONU.
Segundo o autor, a resistência a este projecto vem do medo da perda de soberania, da necessidade psicológica de propriedade.
O “Condomínio da Terra” pode ser uma utopia mas a verdade é que já há países que pagam a manutenção das florestas de outros países e há cada vez mais consciência do “efeito borboleta” descrito na teoria do caos. E depois, se forem perdidas as “partes comuns”, haverá territórios soberanos ?
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