Não sei de onde me vem este gosto por tendas, casas de madeira pequenas, yurtas, … ( um dia vou ao parque de campismo do Vale do Rossim, na Serra da Estrela, só para dormir numa yurta – digo eu sem pensar que o farei).
Agora tenho mais um projecto em lista de eterna espera : uma shelter box que, apesar do nome, é produto nacional.
Foi concebida para situações de catástrofe por um grupo de jovens arquitectos portugueses e ganhou o Primeiro Prémio num Concurso Internacional de Arquitectura e Energias Renováveis. Viram a notícia num dos noticiários televisivos? NÃO. Foi noticiada na página “Vida” do Diário de Notícias de 7 de Fevereiro ( a página nº 56)
Foi concebida conjugando duas ideias : a tenda e o acordeão! É o mais autónoma possível do ponto de vista energético ( com células fotovoltaicas para a produção de electricidade) e com aproveitamento de águas pluviais.
É flexível e versátil, permitindo conexões diversas e expansões consoante o
número de pessoas a instalar. Servem de habitação mas também de escolas provisórias, de centros médicos, … A cor exterior pode ser alterada em função do clima, o transporte é fácil, a instalação também.
Se a motivação foi criar abrigos para fazer face a situações de catástrofe eu prefiro esquecer isso e voltar àquele sonho de um terreno à beira rio ( se tiver cachoeira, melhor), com árvores e espaço verde, com areia nas margens e uma casa que se transporta num camião … Eu sei que há as caravanas mas esta é tão engraçada! E posso levar o gato …
Agora tenho mais um projecto em lista de eterna espera : uma shelter box que, apesar do nome, é produto nacional.
Foi concebida para situações de catástrofe por um grupo de jovens arquitectos portugueses e ganhou o Primeiro Prémio num Concurso Internacional de Arquitectura e Energias Renováveis. Viram a notícia num dos noticiários televisivos? NÃO. Foi noticiada na página “Vida” do Diário de Notícias de 7 de Fevereiro ( a página nº 56)
Foi concebida conjugando duas ideias : a tenda e o acordeão! É o mais autónoma possível do ponto de vista energético ( com células fotovoltaicas para a produção de electricidade) e com aproveitamento de águas pluviais.
É flexível e versátil, permitindo conexões diversas e expansões consoante o
número de pessoas a instalar. Servem de habitação mas também de escolas provisórias, de centros médicos, … A cor exterior pode ser alterada em função do clima, o transporte é fácil, a instalação também.
Se a motivação foi criar abrigos para fazer face a situações de catástrofe eu prefiro esquecer isso e voltar àquele sonho de um terreno à beira rio ( se tiver cachoeira, melhor), com árvores e espaço verde, com areia nas margens e uma casa que se transporta num camião … Eu sei que há as caravanas mas esta é tão engraçada! E posso levar o gato …
2 comentários:
Quando vi esta reportagm também me agradou imenso, votei nela há uns tempos e fiquei muito contente com o prémio obtido. Quando queremos e podemos somos bons inventores e muito criativos. Achei simplesmente genial!!
Abraços
ZIA
Também vi a reportagem!
Ainda não perdi a esperança de ter uma pequena casa de madeira!
Abraço e ronrons
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