Das várias que fotografei, só duas tinham placa com o nome do autor. Esqueceram? Desapareceram? Não tive a quem perguntar.
“Indigente”, em fibra de vidro , poliuretano e termoplástico , de Isolda Guedes.
Esculturas sem nome de Sofia Botelho em grés vidrado e cabo de elástico
( para mim, são gatos)
( para mim, são gatos)
1 comentário:
Se estas árvores falassem...Quantos beijos escondidos, no tempo em que se ia preso por beijar! Quantas conversas clandestinas de alguns dos hoje governantes, por cá ou pelos países de expressão portuguesa! O Botânico é um local com também com história dos afectos e história política...
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