Cada um tem uma função na vida, nasce com esse impulso e nada o faz perder a caminhada para um fim desejado. Durante anos aprendi e fui passando o que ia aprendendo, sempre com muito entusiasmo e por vezes com verdadeira paixão. Ficava triste quando via o entusiasmo de colegas pelo momento da reforma, pela liberdade de tarefas de ensino. Hoje, provavelmente, já não ficaria tão triste porque entendo que as escolas passaram a ser espaços de tarefas fastidiosas sem grandes prazeres…
Mas chegado o meu tempo de virar “aposentada” fiquei perdida, à deriva durante um tempo, até que voltei a sonhar e a retomar o meu caminho.
Acreditei no valor da força das intenções e fui colocando na parede do meu espaço de trabalho imagens que correspondiam a projectos muito desejados.
Queria um espaço “atelier” para ensinar artes plásticas, ter um grupo de “tertúlia” para discutir vários assuntos e partilhar conhecimentos, queria também um espaço mais “esotérico” destinado à meditação ou oração, com perspectivas do desenvolvimento pessoal e espiritual.
Muito projecto de sonho, sem meios materiais para o concretizar de imediato.
Fui falando disto aos amigos daqui e aos amigos do outro lado, os que estão para lá do “véu”.
E, um dia, foi surgindo uma oportunidade de realizar parte destes sonhos, não como eu idealizei, mas na versão possível e com os meios que o Universo me enviou.
Apareceram pessoas que querem experimentar as suas capacidades criativas, outras que querem discutir e partilhar conhecimentos variados.
A resposta estava aí e aceitei o desafio.
Volto a ensinar com o prazer que sempre tive, com pequenos grupos, em casa, ou em oficinas mensais num espaço muito agradável.
Estou aprendendo a ensinar a adultos, muitos deles já com décadas de vida. É um pouco diferente, mas vou gerindo, adaptando, compreendendo.
Gosto de ver as pessoas felizes, descobrindo aos poucos a criatividade que tinha bloqueado durante anos.
Desenhar, pintar, utilizando a mente e a alma, sem intenções artísticas, mas num trabalho de interioridade como uma meditação, um mantra ou uma oração.
Apesar do desenvolvimento tecnológico informático que pega numa imagem e a transforma numa aparente pintura, continuo a sentir, que o acto de desenhar e pintar dá um prazer incomparável e tranquiliza o espírito.
Ao interagir com estes meus novos alunos também fui compreendendo que precisava de aprender mais, aprofundar conhecimentos, experimentar novas técnicas, encontrar meios de expressão satisfatórios.
Que bom sentir que a vida flui e que posso ser útil a mim e aos outros.
Mas chegado o meu tempo de virar “aposentada” fiquei perdida, à deriva durante um tempo, até que voltei a sonhar e a retomar o meu caminho.
Acreditei no valor da força das intenções e fui colocando na parede do meu espaço de trabalho imagens que correspondiam a projectos muito desejados.
Queria um espaço “atelier” para ensinar artes plásticas, ter um grupo de “tertúlia” para discutir vários assuntos e partilhar conhecimentos, queria também um espaço mais “esotérico” destinado à meditação ou oração, com perspectivas do desenvolvimento pessoal e espiritual.
Muito projecto de sonho, sem meios materiais para o concretizar de imediato.
Fui falando disto aos amigos daqui e aos amigos do outro lado, os que estão para lá do “véu”.
E, um dia, foi surgindo uma oportunidade de realizar parte destes sonhos, não como eu idealizei, mas na versão possível e com os meios que o Universo me enviou.
Apareceram pessoas que querem experimentar as suas capacidades criativas, outras que querem discutir e partilhar conhecimentos variados.
A resposta estava aí e aceitei o desafio.
Volto a ensinar com o prazer que sempre tive, com pequenos grupos, em casa, ou em oficinas mensais num espaço muito agradável.
Estou aprendendo a ensinar a adultos, muitos deles já com décadas de vida. É um pouco diferente, mas vou gerindo, adaptando, compreendendo.
Gosto de ver as pessoas felizes, descobrindo aos poucos a criatividade que tinha bloqueado durante anos.
Desenhar, pintar, utilizando a mente e a alma, sem intenções artísticas, mas num trabalho de interioridade como uma meditação, um mantra ou uma oração.
Apesar do desenvolvimento tecnológico informático que pega numa imagem e a transforma numa aparente pintura, continuo a sentir, que o acto de desenhar e pintar dá um prazer incomparável e tranquiliza o espírito.
Ao interagir com estes meus novos alunos também fui compreendendo que precisava de aprender mais, aprofundar conhecimentos, experimentar novas técnicas, encontrar meios de expressão satisfatórios.
Que bom sentir que a vida flui e que posso ser útil a mim e aos outros.
2 comentários:
Embora já o tivesse dito, queria deixar aqui o desejo de que, pelo menos parte desse teu sonho, se possa concretizar. Como tens uma FÉ inabalável vai acontecer.
Bjinho
Que o entusiasmo e a persisitência no sonho não esmoreçam nunca.
A foto deu-me saudades das intermináveis exposições! E foram tantas!!
Abração
ZIA
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