Para mim, a ideia de comunidade era campestre : um espaço rural, várias casinhas, horta comum … Era … porque agora é urbana : um prédio, vários andares habitados por pessoas que se inter ajudam, que vivem as alegrias e tristezas de cada uma, que fazem às vezes projectos em comum, que comemoram tudo e mais alguma coisa mas que vivem com a independência necessária à salvaguarda da intimidade e liberdade de cada núcleo familiar.
Foi bom o “valor acrescentado” trazido a esta comunidade pela nossa amiga madeirense : escritora, poeta, pintora … animada!!
Num jeito de BOAS VINDAS, deixo um pequeno poema citado numa compilação feita em sua homenagem (no Funchal) :
“ … não há palavra
que defina o mundo
há só os sons especiais do amor
activo e manso
quieto e vagabundo
e que só por ser nosso
é o melhor”
( Irene Lucília Andrade, em “Estrada de Um Dia Só”, Lisboa, Átrio, 1995)
Foi bom o “valor acrescentado” trazido a esta comunidade pela nossa amiga madeirense : escritora, poeta, pintora … animada!!
Num jeito de BOAS VINDAS, deixo um pequeno poema citado numa compilação feita em sua homenagem (no Funchal) :
“ … não há palavra
que defina o mundo
há só os sons especiais do amor
activo e manso
quieto e vagabundo
e que só por ser nosso
é o melhor”
( Irene Lucília Andrade, em “Estrada de Um Dia Só”, Lisboa, Átrio, 1995)
1 comentário:
Parabéns!
Gostei do Poema,da imagem..de tudo.
Beijo.
isa.
Enviar um comentário