"Electrónica, tecnologia e ciência são, normalmente, assuntos sérios. Mas há uma portuguesa que está a subverter estes conceitos, transformando estas experiências num universo fantástico onde reina a imaginação. O último projeto de Catarina Mota, neste momento a residir em Nova Iorque, consiste num piano eletrónico feito de papel, que dá música mesmo a sério."
“Trata-se sobretudo de uma tentativa de levar a tecnologia para além dos seus limites”, acrescenta, sublinhando que “'brincar' com o que nos rodeia é uma forma de conhecer o mundo e desenvolver a criatividade”. Catarina Mota aponta o exemplo do piano de gelatina que “as crianças adoram fazendo imensas perguntas sobre como funciona”.
A investigadora fez a tese de mestrado na New York University e está agora a fazer um doutoramento através da Faculdade de Ciências Sociais Humanas da Nova com uma bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia ao abrigo do programa UTAustin Portugal.
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3 comentários:
Achei espantosa a ideia. E lembrei-me das cenas ridículas que se fizeram em tempos : há muito, muito tempo, ensinava-se a escrever à máquina com o teclado escrito em papel e há muito menos tempo ( num colégio onde os poderes aplicavam o dinheiro em fins incertos ...) os alunos aprendiam a escrever num computador com o teclado em cartolinas!!
Pois a Catarina Mota deve ter-se inspirado nessas práticas de pobreza para construir máquinas de verdade ... Boa Notícia!!
Espantoso, sem dúvida! E que orgulho ao ver uma investigadora portuguesa dar asas à criatividade imaginando e fazendo nascer este piano electrónico. Boa notícia e obrigada pela divulgação!
Jinhos
ZIA
Já tinha lido!
É realmente uma boa notícia que revela a criatividade da inventora!
Abraço
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