Não sou uma pessoa de “passados”. Por vezes deixo-me ir na onda e recordo uma música, um lugar, um momento. Mas logo afasto.
Sou muito pelo viver aqui e agora. Sem passado e sem futuro. Deixando a vida correr como um rio.
Quando recebo e-mails que falam da nostalgia do passado, repasso-os para os que gostam desse tipo de emoção.
Para mim, nesta Nova Era o presente é fundamental. O que faço hoje e como o faço. Às vezes, perco-me porque sou desorganizada: acumulo livros que não tenho tempo para ler, filmes que permanecem na estante à espera da minha disposição, papéis e jornais acumulados e montinhos silenciosos, à espera do dia da grande arrumação.
Vivo ao sabor da apetência do momento, estudando ou pintando, escrevendo ou lendo e reservo um curto espaço para meditar, o que é fundamental.
Não sei se dão atenção a um fenómeno dos nossos dias, o tempo voa! Mal começa a manhã e já são quase horas de ir dormir e logo aí está outro dia cheio de corridas, sem tempo para fazer tudo o que imaginávamos poder fazer.
Tive conhecimento, há tempos, de uma teoria sobre o «encurtamento do tempo», baseada em estudos feitos por um físico alemão muito conhecido – SCHUMANN
Pareceu-me interessante, embora nada disto esteja muito divulgado nem confirmado.
“Pela ressonância, Schumann procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou, em 1952, que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (daí chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7, 83 pulsações por segundo.
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, durante as viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à acção de um simulador, Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida desenrolava-se em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada, a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz.
O coração da Terra disparou. Concomitantemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está a passar rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos de que a Terra é, efectivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade foram feitos para estarem sempre em harmonia, como os astronautas testemunham a partir das suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que é a nossa casa e que amamos. Porquê? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioeléctrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.” (Leonardo Bolf)
Mas volto à questão do viver o presente. Tenho constatado que muitas pessoas da minha idade vivem das angústias do passado, das raivas, das perdas ou o inverso, demasiadas recordações de momentos de paixão, deslumbramento, etc… e olham o futuro como se ele não tivesse mais beleza, paixão, criatividade. Aquela ideia antiga, da geração dos nossos pais que, chegada a reforma , se ia abriando o caminho para os médicos, as solidões , a velhice.
Ao contrário, penso que há ainda muita vida para viver e existem muitas ajudas, teóricas e práticas, para nos mantermos sempre jovens.
Li, recentemente, um livro de Deepak Chopra que me ajudou a fundamentar muito da intuição que eu vinha sentindo há algum tempo. Aqui vos deixo a capa do livro.
Sou muito pelo viver aqui e agora. Sem passado e sem futuro. Deixando a vida correr como um rio.
Quando recebo e-mails que falam da nostalgia do passado, repasso-os para os que gostam desse tipo de emoção.
Para mim, nesta Nova Era o presente é fundamental. O que faço hoje e como o faço. Às vezes, perco-me porque sou desorganizada: acumulo livros que não tenho tempo para ler, filmes que permanecem na estante à espera da minha disposição, papéis e jornais acumulados e montinhos silenciosos, à espera do dia da grande arrumação.
Vivo ao sabor da apetência do momento, estudando ou pintando, escrevendo ou lendo e reservo um curto espaço para meditar, o que é fundamental.
Não sei se dão atenção a um fenómeno dos nossos dias, o tempo voa! Mal começa a manhã e já são quase horas de ir dormir e logo aí está outro dia cheio de corridas, sem tempo para fazer tudo o que imaginávamos poder fazer.
Tive conhecimento, há tempos, de uma teoria sobre o «encurtamento do tempo», baseada em estudos feitos por um físico alemão muito conhecido – SCHUMANN
Pareceu-me interessante, embora nada disto esteja muito divulgado nem confirmado.
“Pela ressonância, Schumann procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou, em 1952, que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (daí chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7, 83 pulsações por segundo.
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, durante as viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à acção de um simulador, Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida desenrolava-se em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada, a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz.
O coração da Terra disparou. Concomitantemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está a passar rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos de que a Terra é, efectivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade foram feitos para estarem sempre em harmonia, como os astronautas testemunham a partir das suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que é a nossa casa e que amamos. Porquê? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioeléctrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.” (Leonardo Bolf)
Mas volto à questão do viver o presente. Tenho constatado que muitas pessoas da minha idade vivem das angústias do passado, das raivas, das perdas ou o inverso, demasiadas recordações de momentos de paixão, deslumbramento, etc… e olham o futuro como se ele não tivesse mais beleza, paixão, criatividade. Aquela ideia antiga, da geração dos nossos pais que, chegada a reforma , se ia abriando o caminho para os médicos, as solidões , a velhice.
Ao contrário, penso que há ainda muita vida para viver e existem muitas ajudas, teóricas e práticas, para nos mantermos sempre jovens.
Li, recentemente, um livro de Deepak Chopra que me ajudou a fundamentar muito da intuição que eu vinha sentindo há algum tempo. Aqui vos deixo a capa do livro.
1 comentário:
Gostei muito do q. li.Curioso q. me sinto mto melhor desde q. consegui arrumar uma série de coisas naquilo a q. chamo"gavetões"
daqueles cheirosos (alfazema)e,como
sou mto moderna...coloquei etiquetas de cores alegres...Continuem !!!
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