Durante anos só tive um gato de madeira que me olhava do chão e era mesmo só
“ aquele a que tinha direito” - não tinha tempo nem paciência nem espaço para um de carne e osso. Mas fui dizendo que um dia teria um gato – quando um pequenino “viesse ter comigo”.
Em Dezembro, no dia dos meus anos, umas amigas que vivem no campo, foram surpreendidas por um gatinho choroso, abandonado numa manhã de chuva, doente e a pedir colo. Acharam que era o meu presente de aniversário. Depois de curado da pneumonia, aí está, a crescer e a testar a minha paciência – tem agora, aproximadamente, 5 meses.
Deve ser como todos os gatos, mas eu nunca tive nenhum, nem vi ninguém educar gatos … imagino como será e vou tentando não ser educada por ele …
É bonito! É meigo e arisco, brincalhão e dorminhoco, curioso sem medida, amigo de água corrente e de molhar as patas na praia, adora mergulhar nas ervas e comer algumas, trepar a árvores e “destruir” plantas. É teimoso e matreiro, mordisca dedos e o mais que puder, salta cada vez mais alto …
Gostava de lhe dar a liberdade que todos os seres merecem para ir e vir a seu belo prazer … tem a liberdade possível: sai de trela, vai ao campo e à praia, olha os passarinhos da janela ou da varanda, cheira o ar fresco .
Aí está o AMON : quando apareceu e com mais ou menos 5 meses.
Nota : AMON, AMON-RÉ é rei dos deuses egípcios, senhor dos templos de Luxor e Carnac, deus da luz e do Sol.
No Egipto, os gatos são seres divinos, purificadores de lares, canalizadores de energias positivas.
Na tradição celta, os gatos têm nove vidas, encurtadas para sete na Idade Média …
Aos gatos associam-se os poderes da lua, do mundo mágico, das bruxas …
Na Cabala e no budismo representam a sabedoria, a prudência e a vivacidade.
“ aquele a que tinha direito” - não tinha tempo nem paciência nem espaço para um de carne e osso. Mas fui dizendo que um dia teria um gato – quando um pequenino “viesse ter comigo”.
Em Dezembro, no dia dos meus anos, umas amigas que vivem no campo, foram surpreendidas por um gatinho choroso, abandonado numa manhã de chuva, doente e a pedir colo. Acharam que era o meu presente de aniversário. Depois de curado da pneumonia, aí está, a crescer e a testar a minha paciência – tem agora, aproximadamente, 5 meses.
Deve ser como todos os gatos, mas eu nunca tive nenhum, nem vi ninguém educar gatos … imagino como será e vou tentando não ser educada por ele …
É bonito! É meigo e arisco, brincalhão e dorminhoco, curioso sem medida, amigo de água corrente e de molhar as patas na praia, adora mergulhar nas ervas e comer algumas, trepar a árvores e “destruir” plantas. É teimoso e matreiro, mordisca dedos e o mais que puder, salta cada vez mais alto …
Gostava de lhe dar a liberdade que todos os seres merecem para ir e vir a seu belo prazer … tem a liberdade possível: sai de trela, vai ao campo e à praia, olha os passarinhos da janela ou da varanda, cheira o ar fresco .
Aí está o AMON : quando apareceu e com mais ou menos 5 meses.
Nota : AMON, AMON-RÉ é rei dos deuses egípcios, senhor dos templos de Luxor e Carnac, deus da luz e do Sol.
No Egipto, os gatos são seres divinos, purificadores de lares, canalizadores de energias positivas.
Na tradição celta, os gatos têm nove vidas, encurtadas para sete na Idade Média …
Aos gatos associam-se os poderes da lua, do mundo mágico, das bruxas …
Na Cabala e no budismo representam a sabedoria, a prudência e a vivacidade.
1 comentário:
Olá
Parabéns por acolher e dar um Larf ao Amon. Eu faço isso muitas vezes pois não resisto a ver gatos abandonados e olham de uma forma que sabem conquistarem o nosso coração.
Tive 45 no verão com o abandono normal da época agora são alguns menos.
Lindo o gatinho Amon parecido com um dos meus.
Já tinha ouvido falar deste Amon ;-) famoso que está ficar não é?
Abraço e bom natal
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