domingo, 24 de abril de 2011

Boas Notícias de Novo 24

Para além de hoje ser Domingo de Páscoa e essa ser uma Boa notícia pelo que representa de Esperança para crentes e não crentes, lemos esta semana uma Boa notícia que me surpreendeu. Aí vai:

“Portugal é o país da UE com mais progressos na educação

Os países da União Europeia melhoraram os seus sistemas de educação em áreas chave na última década, mas apenas atingiram uma das cinco metas estabelecidas para 2010, revelou hoje a Comissão Europeia.

O relatório sobre o progresso da educação mostra que a União Europeia foi bem sucedida no objetivo de aumentar o número de diplomados em matemática, ciência e tecnologia, com um crescimento de 37 por cento desde 2000, uma área em que Portugal surge entre os melhores desempenhos.

A meta estabelecida a nível global, para 2010, apontava para um aumento de diplomados em 15 por cento. Foram atingidos os 37,2 por cento, desde 2000, e a percentagem de mulheres passou de 30,7 para 32,6, no conjunto dos países.

Portugal é o país com maior crescimento, seguido da Eslováquia e da República Checa. O número de diplomados em matemática, ciência e tecnologia em Portugal cresceu 193,2 por cento entre 2000 e 2008.

Significativa, mas ainda insuficiente, foi a redução do abandono escolar, tendo aumentando o número de alunos que concluiu o ensino secundário. Melhoraram os níveis de literacia e a percentagem de adultos a receber educação ou formação.

No abandono precoce da escolaridade não deve ser ultrapassada a marca dos 10 por cento entre 2010 e 2020. Na Europa a 27, a percentagem de abandono do sistema (entre a população dos 18 aos 24 anos) desceu de 17,6 por cento, em 2000, para 14,4 por cento, em 2009. Nesta média, 12,5 por cento eram homens e 16,3 por cento mulheres.

Portugal apresentava percentagens de 43,6 por cento em 2000, 35,4 em 2008 e 31,2 em 2009 no que diz respeito à saída precoce do sistema. Os melhores desempenhos neste ponto foram da Polónia, República Checa e Eslováquia.

Na formação de adultos ao longo da vida, Portugal passou de 4,1 por cento, em 2005, para 6,5 por cento, em 2009. “

Nem tudo corre mal mesmo que saibamos que estatística é estatística …

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