domingo, 10 de maio de 2009

Boas notícias 40


A investigadora Ana Rita Costa, de 27 anos, foi distinguida hoje no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior com o Prémio Pulido Valente Ciência 2008 por avanços obtidos na investigação da doença de Alzheimer. A cientista do grupo de Neurobiologia Molecular do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) conquistou o prémio, que teve por tema «Neurociências e Implicações Clínicas», com um trabalho que constitui a primeira abordagem ao mecanismo associado à acção protectora de uma proteína, a Transtirretina (TTR), na Doença de Alzheimer.

- O parque florestal de Monsanto e o Bairro Azul vão ficar ligados, a partir de Setembro, por redes pedonais e cicláveis com a conclusão da ponte da Av. Gulbenkian. O corredor verde tem já traçadas ciclovias entre o Parque florestal e Campolide, onde a autarquia já mandou plantar girassóis em 1,5 hectares da Quinta Zé Pinto. Pretende-se, assim que esta rede ciclável sirva quem vive ou trabalha na zona e não apenas como local para actividades de lazer.
(Oje, 8/05)

- Decididamente, o Chiado está na moda! Depois da iniciativa “Chiado After Work” ter levado muitos portugueses e estrangeiros ao fim da tarde até ao Chiado, é agora avez de os visitantes serem surpreendidos por desfiles de moda, actuações da Companhia Nacional de bailado, do Teatro S. Carlos ou por exposições do Museu da Marioneta e do Museu da Cidade. Haverá ainda um Mercado da Moda e uma Feira de Alfarrabista e Livro Antigo, entre muitos outros espectáculos de música e dança. Tudo isto, por agora, até ao dia 17 de Maio. Toda a programação está disponível em http://www.chiadonamoda.com/.
(TimeOut,6/05)

- Foi já há um ano que o Museu do Oriente abriu as portas em Lisboa e já foi visitado por mais de 120 mil pessoas. Para assinalar a efeméride, o museu organizou actividades variadas com entrada livre: caligrafia japonesa, danças indonésias, workshop de kimono, ritual do chá Oolong, consulta do zodíaco, massagens tailandesas e ainda visitas guiadas.
(TimeOut,6/05)
- Na estação do Rossio está patente, a partir deste fim de semana, uma exposição que recria a fatídica viagem inaugural do Titanic que acabaria, ao fim de quatro dias de viagem, por se afundar no Atlântico Norte. Além de 230 objectos “reais”, o visitante poderá ver o telégrafo que transmitiu a notícia da tragédia, as réplicas dos camarotes e do iceberg que originou o acidente. Os ingressos de acesso à exposição são uma réplica dos bilhetes de embarque da época.
(Visão76/05)

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