É um vício tão grande como ler banda desenhada, quando era miúda.
Numas horas, percorro a África do Sul e “ando” por quintas perdidas no meio de nada, pela costa, ora rochosa, ora plana, revisito a cidade do Cabo… Percorro a costa do Índico e paro em Zanzibar para ganhar fôlego.
Há dias andei pelo norte de África, a propósito de coisas que li sobre os enclaves espanhóis de Ceuta e Melille. E, claro continuei pela costa Marroquina, Saara Ocidental, Mauritânia, Senegal, Gambia, Guinés ( Bissau e Conakry), Serra Leoa e Libéria. É a tipologia dos terrenos mas também fotografias que permitem adivinhar (se associadas a algumas leituras), hábitos, viveres.
Lembrei as descrições do menino-soldado da Serra Leoa (Ishmael Beach em
“ A Longa Caminhada”) e “visitei” o arquipélago dos Bijagós (Guiné –Bissau) - um sonho antigo que ficou um bocadinho mais próximo.
Também revisitei Angola, sobretudo o norte e todo o litoral. Nessa tarde, parei nas ilhas Canárias, em Lanzarote – por causa do Saramago, é claro, mas também porque a aridez da ilha me impressiona muito.
Costumo fazer um “plano de viagem” para não correr atrás de tudo o que quero ver. Ando por África há algum tempo, excepto quando outros acontecimentos me levam a outras paragens: a guerra no Líbano, as manifestações e os desastres naturais na Birmânia, o sismo em Sichuan, a visita de uma amiga a Veneza, … Pela Europa “viajo” pouco, mas é uma questão de tempo .
Ter tempo para tudo o que gosto e quero fazer e saber, esse é um problema que ainda não resolvi. Ainda mais agora que o tempo foi comprimido (dizem) e o “tempo” de cada minuto já não é o que era !
Numas horas, percorro a África do Sul e “ando” por quintas perdidas no meio de nada, pela costa, ora rochosa, ora plana, revisito a cidade do Cabo… Percorro a costa do Índico e paro em Zanzibar para ganhar fôlego.
Há dias andei pelo norte de África, a propósito de coisas que li sobre os enclaves espanhóis de Ceuta e Melille. E, claro continuei pela costa Marroquina, Saara Ocidental, Mauritânia, Senegal, Gambia, Guinés ( Bissau e Conakry), Serra Leoa e Libéria. É a tipologia dos terrenos mas também fotografias que permitem adivinhar (se associadas a algumas leituras), hábitos, viveres.
Lembrei as descrições do menino-soldado da Serra Leoa (Ishmael Beach em
“ A Longa Caminhada”) e “visitei” o arquipélago dos Bijagós (Guiné –Bissau) - um sonho antigo que ficou um bocadinho mais próximo.
Também revisitei Angola, sobretudo o norte e todo o litoral. Nessa tarde, parei nas ilhas Canárias, em Lanzarote – por causa do Saramago, é claro, mas também porque a aridez da ilha me impressiona muito.
Costumo fazer um “plano de viagem” para não correr atrás de tudo o que quero ver. Ando por África há algum tempo, excepto quando outros acontecimentos me levam a outras paragens: a guerra no Líbano, as manifestações e os desastres naturais na Birmânia, o sismo em Sichuan, a visita de uma amiga a Veneza, … Pela Europa “viajo” pouco, mas é uma questão de tempo .
Ter tempo para tudo o que gosto e quero fazer e saber, esse é um problema que ainda não resolvi. Ainda mais agora que o tempo foi comprimido (dizem) e o “tempo” de cada minuto já não é o que era !
1 comentário:
Como tu tenho o vício das viagens pelo Google.Eu viajo mais pela Europa,mas já andei pelo N. de África, Egipto e Etiópia e há dias percorri a 5ª Avenida em N. York. Há dias percorri também a R. de Okdale , e encontrei a casa onde vivi 17 dias quando visitei uma prima na Califórnia. Fantástico!! Já atravessei a França pela autoestrada desde a Camarga até ao
Monte de St. Michel e visitei por fora e por dento a Abadia ,graças
ao Utube. Esta possibilidade é
espantosa. Só vale a pena viajar para encontrar pessoas ou então para respirar ao vivo o ar daquelas paragens. De qualquer modo é um vício... Mas um vício bom. Abraço e Boa Viagem !!!!
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