Em dois dias seguidos tive distracções que podiam ter sido dramáticas.
Da primeira acho que ainda me estou a recompor : entrei no elevador, piso2, com um saco de rodinhas ( as compras da Ericeira…), um saco de lixo e o AMON pela trela.
Quando carreguei no piso 0 e depois da porta começar a fechar, o AMON saiu do elevador e eu fiquei com a trela na mão – a porta é das que fecham lentamente mas voltam a abrir quando se intercala um obstáculo ( mais alto que um pequeno gato …). Foi um sufoco do 2º andar ao rés-do-chão. Larguei a trela para que esticasse o mais possível e “milagre” : a distância era exactamente os 5 metros da trela . Quando subi em aflição estava o gato encostado à porta do elevador, cheio de medo e com dois dedos de trela ! Ainda me arrepio ao pensar o que podia ter acontecido. O pobre apanhou um susto tão grande que se deixou ficar deitado no cesto e dormiu durante todo o caminho em vez de barafustar e arranhar. Claro que tem tido mais mimos …
A seguir fui assar maçãs ao mesmo tempo que fazia sopa e outras coisas, como é natural. Esqueci-me de baixar o lume e quando me cheirou a queimado, retirei o tabuleiro do forno. O cheiro persistia e havia fumo a sair do forno. Achei que tinha vertido açúcar ou vinho do Porto e os vapores precisavam sair. O fumito aumentava mas não lhe vislumbrei outra origem …
Para abrir janelas e porta da rua, fui levar o AMON à vizinha de cima que decidiu descer sozinha para averiguar a origem de tanto fumo e encontrou a casa numa névoa descobrindo a verdadeira razão : numa prateleira abaixo do fogão, por onde o AMON gosta de se enfiar, tinha colocado uma toalha de praia a tapar a entrada – até “melhor” solução … O calor excessivo do forno e a grande ventilação que proporcionei fizeram o resto. Valeu a rapidez da minha vizinha que com coragem arrastou a toalha para o chão e sobre ela verteu imensa água. Apanhámos um grande susto, mais uns minutos e teria sido um incêndio grave.
“Não há uma sem duas, nem duas sem três”. Queria lembrar-me de uma terceira que já tivesse acontecido mas, deste calibre, acho que não aconteceu.
Fico à espera …
Melhor, vou comprar um fogão novo , fechadinho até ao chão ! E como nada é por acaso, vou estar mais atenta e menos precipitada!
Para abrir janelas e porta da rua, fui levar o AMON à vizinha de cima que decidiu descer sozinha para averiguar a origem de tanto fumo e encontrou a casa numa névoa descobrindo a verdadeira razão : numa prateleira abaixo do fogão, por onde o AMON gosta de se enfiar, tinha colocado uma toalha de praia a tapar a entrada – até “melhor” solução … O calor excessivo do forno e a grande ventilação que proporcionei fizeram o resto. Valeu a rapidez da minha vizinha que com coragem arrastou a toalha para o chão e sobre ela verteu imensa água. Apanhámos um grande susto, mais uns minutos e teria sido um incêndio grave.
“Não há uma sem duas, nem duas sem três”. Queria lembrar-me de uma terceira que já tivesse acontecido mas, deste calibre, acho que não aconteceu.
Fico à espera …
Melhor, vou comprar um fogão novo , fechadinho até ao chão ! E como nada é por acaso, vou estar mais atenta e menos precipitada!
3 comentários:
Cheguei agora e passei pelo vosso blog.Bem...imagino os dois sustos.
O 1º arrepiou-me mesmo. Imagino o seu susto,mas tb.o do Amon.Ele é como os meninos:fogem da nossa visão e até parece q.acham graça!
Bem o outro foi por pouco.Ainda bem
que há sempre uma mão a proteger!
Bem precisamos!Ele agora merece uns petisquinhos..isa
Bom dia!Como está o Amon,a dona dele e a vizinha salvadora??? Sonhei com ele.Imagine.No sonho fazia as delícias do Seba q. lhe puxava o rabito.Eh! Eh! isa.
Boa noite,
O Amon deve estar traumatizado até hoje, coitado, primeiro o elevador e depois a fumarada..e os donos também,imagino! Há dias em que tudo acontece.
Um abraço.
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