Fiquei surpreendida quando a veterinária do meu gato disse ser precisa uma vacina para prevenir a sida. Surpreendida porque não sabia que os animais também podiam desenvolver a doença e surpreendida por haver uma vacina para gatos e não para humanos.
Agora, numa notícia enviada a 22.6 pela “Ciência Hoje”, li que “os gatos com sida são bom modelo para estudar vírus nos humanos”. Fiquei também a saber que o “vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)” é uma das doenças mais mortais nos gatos e que também aparece nos leões africanos e nos pumas.
O FIV foi descoberto em 1986 por uma equipa de investigadores norte-americanos e não é transmissível aos humanos. Uma vez que a doença se transmite por contaminação sanguínea e os gatos da rua vivem em lutas frequentes, estima-se que cerca de 70% tenham a doença.
Importante foi também a descoberta do genoma do gato – da responsabilidade de uma equipa de que faz parte o geneticista português Agostinho Antunes, da Universidade do Porto. De acordo com este cientista “não somos assim tão diferentes“ do gato (quanto ao genoma, claro). Mesmo tendo em atenção a elevada taxa de mutação do vírus da imunodeficiência, “existem vários paralelismos entre o FIV e o HIV” e espera-se que a análise das semelhanças na evolução da doença em uns e outros, traga benefícios para os portadores de HIV.
Agora, numa notícia enviada a 22.6 pela “Ciência Hoje”, li que “os gatos com sida são bom modelo para estudar vírus nos humanos”. Fiquei também a saber que o “vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)” é uma das doenças mais mortais nos gatos e que também aparece nos leões africanos e nos pumas.
O FIV foi descoberto em 1986 por uma equipa de investigadores norte-americanos e não é transmissível aos humanos. Uma vez que a doença se transmite por contaminação sanguínea e os gatos da rua vivem em lutas frequentes, estima-se que cerca de 70% tenham a doença.
Importante foi também a descoberta do genoma do gato – da responsabilidade de uma equipa de que faz parte o geneticista português Agostinho Antunes, da Universidade do Porto. De acordo com este cientista “não somos assim tão diferentes“ do gato (quanto ao genoma, claro). Mesmo tendo em atenção a elevada taxa de mutação do vírus da imunodeficiência, “existem vários paralelismos entre o FIV e o HIV” e espera-se que a análise das semelhanças na evolução da doença em uns e outros, traga benefícios para os portadores de HIV.
3 comentários:
Obrigada pela informação!Nunca tinha ouvido falar e são assuntos que interessam a todos.Se há vacina,devidamente testada,acho bem o Amon ser vacinado.Bjo.isa.
O AMOM também levou essa vacina e foi assim que, de vacina em vacina, acabou dizendo um "basta" a tudo quanto é veterinário ...
Bjo
Agora entende-se melhor ainda essa relutância! Quem gosta de ser picado? Ora essa! bjo.isa.
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