«Corpus Christi é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença de Cristo na Eucaristia. É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade.
A origem da solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do “Cristo todo” no pão consagrado. A festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula “Transiturus”, de 11 de Agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes».
Assim, passados 744 anos cá estamos a festejar este dia.
Católicos ou não, todos temos direito a um dia “livre” sem as rotinas do trabalho.
Um feriado é sempre bem-vindo! Por isso talvez não questionemos uma lei da Idade Média.
O espírito religioso hoje é mais abrangente, outras crenças, outros modos de entender o Corpus Christi. O ser humano caminha para uma Nova Era, o conhecimento do físico e do espírito evoluíram muito e novas mentalidades espirituais estão aí para chamar o ser humano a um entendimento mais interiorizado com Deus.
Já não será necessária a hóstia sagrada da comunhão na missa para sentir a presença do “corpo e sangue” de Jesus. Basta criar a intenção desse “amor” e, numa meditação ou oração, deixar que o espírito de Deus se manifeste. E essa luz vai ver-se na serenidade, no amor, na paz que estará presente nas nossas vidas.
Admiro os verdadeiros católicos, aqueles que manifestam em si o Corpus Christi.
Mas dos que fazem da comunhão um acto banal, assistindo às missas como uma obrigação social e saindo delas igualíssimos, fazendo as suas maldades, sem amor pelos outros, sem compreensão, sem paz…desses desconfio um pouco, mas… quem sou eu para os julgar?!
O ser humano é dual e dessa dualidade hei-de falar, aqui, um dia, para partilhar o que tenho aprendido e o que hoje penso.
A origem da solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do “Cristo todo” no pão consagrado. A festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula “Transiturus”, de 11 de Agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes».
Assim, passados 744 anos cá estamos a festejar este dia.
Católicos ou não, todos temos direito a um dia “livre” sem as rotinas do trabalho.
Um feriado é sempre bem-vindo! Por isso talvez não questionemos uma lei da Idade Média.
O espírito religioso hoje é mais abrangente, outras crenças, outros modos de entender o Corpus Christi. O ser humano caminha para uma Nova Era, o conhecimento do físico e do espírito evoluíram muito e novas mentalidades espirituais estão aí para chamar o ser humano a um entendimento mais interiorizado com Deus.
Já não será necessária a hóstia sagrada da comunhão na missa para sentir a presença do “corpo e sangue” de Jesus. Basta criar a intenção desse “amor” e, numa meditação ou oração, deixar que o espírito de Deus se manifeste. E essa luz vai ver-se na serenidade, no amor, na paz que estará presente nas nossas vidas.
Admiro os verdadeiros católicos, aqueles que manifestam em si o Corpus Christi.
Mas dos que fazem da comunhão um acto banal, assistindo às missas como uma obrigação social e saindo delas igualíssimos, fazendo as suas maldades, sem amor pelos outros, sem compreensão, sem paz…desses desconfio um pouco, mas… quem sou eu para os julgar?!
O ser humano é dual e dessa dualidade hei-de falar, aqui, um dia, para partilhar o que tenho aprendido e o que hoje penso.
3 comentários:
Gostei muito do texto e também da tua pintura - tal como gostei da que acompanhou ontem o texto da MAR. Acho que devias criar um link para um blog só teu onde pudesses divulgar as tuas pinturas.
Aguardo os textos sobre s Nova Era ... Abraço
Gostei de aprender um pouco mais sobre este dia.É sempre interessante!!Concordo com a sua opinião(vossa,aliás)pois ela é precisamente o q. penso.As idas à Missa,a Comunhão e, depois continuarem a fazer tdo como anteriormente...Ñ vale a pena.
Que venha o Sol!! Que falta!!! isa.
olá...
há coisas que valem sempre a pena, sobretudo quando temos a coragem de nos questionar sobre o seu sentido... parabéns pela reflexão, mas ainda temos que conversar sobre este tema, mas...face a face ...
beijinhos
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